Pedro Paixão é daquele tipo de escritores que poderemos seguramente chamar de culto; autor, entre muitos outros livros, de A Noiva Judia, Viver Todos os Dias Cansa, Muito, Meu Amor e Amor Portátil tem leitores fieis que lhe seguem desde sempre as palavras – e agora está de volta com Rosa Vermelha em Quarto Escuro (edição Bertrand). Uma sinopse:
«Não sabemos o nome da heroína de Rosa Vermelha em Quarto Escuro, mas conhecemos os meandros mais recônditos do seu pensamento, as suas emoções mais íntimas ou ínfimas, e os seus medos. Ela é uma jovem mulher nova-iorquina à procura de si própria e do sentido da existência, e tão perto do segredo da vida como da solidão e da morte. O seu percurso configura vários ritos de passagem: a paixão avassaladora que vive com Aysha, a tentativa de suicídio, a travessia do Atlântico em busca da amante e o encontro com um velho escultor, vítima e sobrevivente do Holocausto, numa quinta em Sintra, são passos na (sua) metamorfose, narrada numa prosa poética, encantatória e reveladora.»
Estará connosco hoje para falar, não só, de Rosa Vermelha em Quarto Escuro, mas de todo o seu percurso; do amor, que mantém como tema central nos seus livros, espécie de motor de todas as histórias; do que mudou na sua maneira de escrever ao longo destes anos; do amadurecimento, do prazer da escrita, e das suas actividades como professor de Filosofia e Publicista – como todas elas se conjugam no seu ofício de escritor (ou se, pelo contrário, não o influenciam minimamente). Perguntas e comentários via 800 25 33 33 e caixa de mensagens do blogue. A partir das 19, com Fernando Alvim e Cátia Simão.
«Não sabemos o nome da heroína de Rosa Vermelha em Quarto Escuro, mas conhecemos os meandros mais recônditos do seu pensamento, as suas emoções mais íntimas ou ínfimas, e os seus medos. Ela é uma jovem mulher nova-iorquina à procura de si própria e do sentido da existência, e tão perto do segredo da vida como da solidão e da morte. O seu percurso configura vários ritos de passagem: a paixão avassaladora que vive com Aysha, a tentativa de suicídio, a travessia do Atlântico em busca da amante e o encontro com um velho escultor, vítima e sobrevivente do Holocausto, numa quinta em Sintra, são passos na (sua) metamorfose, narrada numa prosa poética, encantatória e reveladora.»
Estará connosco hoje para falar, não só, de Rosa Vermelha em Quarto Escuro, mas de todo o seu percurso; do amor, que mantém como tema central nos seus livros, espécie de motor de todas as histórias; do que mudou na sua maneira de escrever ao longo destes anos; do amadurecimento, do prazer da escrita, e das suas actividades como professor de Filosofia e Publicista – como todas elas se conjugam no seu ofício de escritor (ou se, pelo contrário, não o influenciam minimamente). Perguntas e comentários via 800 25 33 33 e caixa de mensagens do blogue. A partir das 19, com Fernando Alvim e Cátia Simão.