A Prova Oral gostou tanto de ter ido ontem ao teatro que hoje resolveu repetir a dose, desta vez com As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos . E, novamente, actores à conversa, os três protagonistas desta peça: João Carracedo, Manuel Mendes e Simão Rubim. A sinopse da praxe:
«O espectáculo As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos, de Adam Long, Daniel Singer e Jess Borgeson, é uma condensação de alta velocidade, género montanha-russa, das obras do grande dramaturgo inglês, William Shakespeare. Uma comédia / farsa hilariante, com João Carracedo, Manuel Mendes e Simão Rubim, que revisita as trinta e sete obras de Shakespeare: as tragédias, as comédias, as peças históricas e até os sonetos!Este enorme êxito teatral português, conforme toda a crítica o atesta, está em cena há mais de 9 anos e foi visto por 148.890 espectadores. O espectáculo fez 112 digressões e 971 representações até à data.»
Sim, leram bem: em cena há mais de 9 anos, 148.890 espectadores e 971 representações. Mas afinal há crise de espectadores de teatro ou não?; qual o segredo de tal longevidade e afluência? - é por ser comédia?, é por ser Shakespeare?, é por ser Shakespeare sem a ameaça de três horas de nádega sentada? E como se aturam uns aos outros três actores durante tanta digressão seguida? (aposto que o «ser ou não ser, eis a questão» terá sido volta e meia substituído por um «aperto-lhe o pescoço ou não lhe aperto o pescoço»).
Bem, no meio de tanto espectador, não acredito que não haja um ou outro «cliente» da Prova Oral: pois que se manifeste e nos faça a crónica do que viu e ouviu, via 800 25 33 33 ou caixa de comentários deste blog. A partir das 19, com Fernando Alvim e Cátia Simão.
«O espectáculo As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos, de Adam Long, Daniel Singer e Jess Borgeson, é uma condensação de alta velocidade, género montanha-russa, das obras do grande dramaturgo inglês, William Shakespeare. Uma comédia / farsa hilariante, com João Carracedo, Manuel Mendes e Simão Rubim, que revisita as trinta e sete obras de Shakespeare: as tragédias, as comédias, as peças históricas e até os sonetos!Este enorme êxito teatral português, conforme toda a crítica o atesta, está em cena há mais de 9 anos e foi visto por 148.890 espectadores. O espectáculo fez 112 digressões e 971 representações até à data.»
Sim, leram bem: em cena há mais de 9 anos, 148.890 espectadores e 971 representações. Mas afinal há crise de espectadores de teatro ou não?; qual o segredo de tal longevidade e afluência? - é por ser comédia?, é por ser Shakespeare?, é por ser Shakespeare sem a ameaça de três horas de nádega sentada? E como se aturam uns aos outros três actores durante tanta digressão seguida? (aposto que o «ser ou não ser, eis a questão» terá sido volta e meia substituído por um «aperto-lhe o pescoço ou não lhe aperto o pescoço»).
Bem, no meio de tanto espectador, não acredito que não haja um ou outro «cliente» da Prova Oral: pois que se manifeste e nos faça a crónica do que viu e ouviu, via 800 25 33 33 ou caixa de comentários deste blog. A partir das 19, com Fernando Alvim e Cátia Simão.
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