Luís Luz é natural de Riachos, actualmente residente em Cuba e professor no Instituto Politécnico de Beja. Entretanto casou-se. Depois fez um blogue. Do blogue saiu um livro (onde é que eu já ouvi esta história?) com o mesmo nome, «Vida de Casado», editado pela Magnólia no fim do ano passado. E como se não bastasse esta miríade de acontecimentos, hoje vem à Prova Oral. Um excerto do livro:
«Foi o IRS o causador desta minha situação. Resolvi fazer umas contas e cheguei à conclusão que casado descontava menos do que apenas vivendo em conjunto, pelo que lá fomos à conservatória assinar uns papéis e pronto, começou uma nova fase da minha vida. No início até era porreiro, alugamos uma casa e pela primeira vez podíamos ter relações sem eu ter ejaculações precoces resultantes do medo de aparecer o pai ou a mãe de repente na sala onde supostamente tínhamos ficado a ver um filme. Passei a ter ejaculações precoces por outras razões, mas pude tê-las em qualquer divisão da casa, o que foi em si um avanço. Para além disso e também pela primeira vez, pelo menos durante tanto tempo, passamos a dormir sempre juntos e com a mania que nos tínhamos que tocar sempre, o que no Verão no Alentejo numa casa com telha preta e quarto no sótão mostra bem o quanto estávamos apaixonados. No entanto, quando íamos a casa dos pais, tirávamos férias um do outro, pois casado casado só pela igreja, dito de outra forma, só aceitavam que dormíssemos juntos depois de um gajo que nunca deu uma queca (e que se gaba disso) dizer que éramos marido e mulher. Mais uma vez fiz as contas e uma vez que os velhos aceitavam pagar quase todas as despesas, fomos em frente e (outra alegria da vida de casado) fizemos uma pipa de massa com o dinheiro dos convidados.»
A emissão de hoje, parece-me, vai ser um autêntico «solteiros contra casados» com muita entrada dura (ia dizer por trás mas é melhor não) e estão todos convidados, mesmo aqueles que, não sendo solteiros, também não são lá muito casados, vice-versa, divorciados, viúvos e malta que está «a dar um tempo à relação» para, via 800 25 33 33 ou caixa de comentários desta entrada, esgrimirem os vossos argumentos: vantagens e desvantagens do estado civil em que se encontram.
A partir da 19, com Fernando Alvim e Cátia Simão.
É impressionante como os singelos segundos de vídeo que aparece no topo desta entrada (saídos da magnífica série «Mad About You», que passou por cá há uns anos), dizem tanto sobre a vida de casado de muito boa gente.
«Foi o IRS o causador desta minha situação. Resolvi fazer umas contas e cheguei à conclusão que casado descontava menos do que apenas vivendo em conjunto, pelo que lá fomos à conservatória assinar uns papéis e pronto, começou uma nova fase da minha vida. No início até era porreiro, alugamos uma casa e pela primeira vez podíamos ter relações sem eu ter ejaculações precoces resultantes do medo de aparecer o pai ou a mãe de repente na sala onde supostamente tínhamos ficado a ver um filme. Passei a ter ejaculações precoces por outras razões, mas pude tê-las em qualquer divisão da casa, o que foi em si um avanço. Para além disso e também pela primeira vez, pelo menos durante tanto tempo, passamos a dormir sempre juntos e com a mania que nos tínhamos que tocar sempre, o que no Verão no Alentejo numa casa com telha preta e quarto no sótão mostra bem o quanto estávamos apaixonados. No entanto, quando íamos a casa dos pais, tirávamos férias um do outro, pois casado casado só pela igreja, dito de outra forma, só aceitavam que dormíssemos juntos depois de um gajo que nunca deu uma queca (e que se gaba disso) dizer que éramos marido e mulher. Mais uma vez fiz as contas e uma vez que os velhos aceitavam pagar quase todas as despesas, fomos em frente e (outra alegria da vida de casado) fizemos uma pipa de massa com o dinheiro dos convidados.»
A emissão de hoje, parece-me, vai ser um autêntico «solteiros contra casados» com muita entrada dura (ia dizer por trás mas é melhor não) e estão todos convidados, mesmo aqueles que, não sendo solteiros, também não são lá muito casados, vice-versa, divorciados, viúvos e malta que está «a dar um tempo à relação» para, via 800 25 33 33 ou caixa de comentários desta entrada, esgrimirem os vossos argumentos: vantagens e desvantagens do estado civil em que se encontram.
A partir da 19, com Fernando Alvim e Cátia Simão.
É impressionante como os singelos segundos de vídeo que aparece no topo desta entrada (saídos da magnífica série «Mad About You», que passou por cá há uns anos), dizem tanto sobre a vida de casado de muito boa gente.
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