Então e se hoje falássemos de futebol? Alguma vez tinha que acontecer, não é? Porém, não será sobre o jogo em si, mas sobre aquilo que anda à volta dele - coisas nem sempre muito desportivas, como nos poderá explicar Rui Santos, autor de «Estádio de Choque», recentemente publicado pela Esfera dos Livros.
Sobre Rui Santos:
Nasceu em Lisboa a 6 de Junho de 1960 e leva 30 anos a escrever na imprensa. Jornalista profissional, cumpriu longa parte da sua carreira ao serviço do jornal ‘A Bola’, onde publicou o seu primeiro artigo a 12 de Janeiro de 1976. Durante 26 anos, ocupou diversos lugares de chefia (inclusive o de chefe de redacção), editando revistas e outras publicações especiais, uma das quais com algum impacto internacional. Ao deixar ‘A Bola’, por vontade própria, considerando que se tinha fechado um ciclo, também crítico em relação à forma como se passou a entender o jornalismo, sempre muito dependente de outros poderes, rapidamente começou a escrever no ‘Correio da Manhã’, onde todas as semanas assina uma página de opinião, estabelecendo pontes entre futebol e política. Actualmente é comentador da SIC e da SIC Notícias, onde o seu programa ‘Tempo Extra’ é uma referência no universo do cabo.
E sobre o Estádio de Choque:
«Pessoas a servir-se do futebol sempre houve e continuará a haver. O problema é este Estado chamado Futebol estar a rebentar pelas costuras. É como um Planeta na iminência de explodir. Com tantas e tão graves atrocidades perpetradas sobre o ‘meio ambiente’, a dúvida capital é se há tempo e meios para se evitar a extinção?!» Estádio de Choque é uma análise cuidada e inteligente do universo do futebol em Portugal feita por quem há mais de 30 anos pisa este campo explosivo. Sem nunca esconder as palavras, mas com alto sentido pedagógico e de responsabilidade, Rui Santos revela, mais uma vez a sua grande determinação em combater, pela escrita, as fórmulas fáceis e comuns, no futebol português.
É um tema quente, exaltado por natureza, onde tantas vezes se confunde alegremente (e alarvemente) factos com interpretação dos factos - à luz (ou à cegueira) das paixões clubistas: alguma vez seremos capazes de despir a camisola do clube e apontar sem contemplações os podres que pululam por todo o Planeta Futebol?; e quando seremos nós, em relação ao nosso clube, tão exigentes em matéria de ética desportiva como somos de resultados?; ou por outra, futebol e sensatez poderão alguma vez coexistir?; o golo do Maradona foi mesmo marcado com a mão?; qual a importância do menisco?; e na próxima jornada, conseguirá o Marrazes ganhar ao Ansião?
O 800 25 33 33 e a caixa comentários à mercê dos vossos remates; o Fernando Alvim e a Marisa Jamaica na arbitragem - a partir das 19, no Estádio da Antena 3 (ui, já não fazia trocadilhos há uma data de tempo).
Sobre Rui Santos:
Nasceu em Lisboa a 6 de Junho de 1960 e leva 30 anos a escrever na imprensa. Jornalista profissional, cumpriu longa parte da sua carreira ao serviço do jornal ‘A Bola’, onde publicou o seu primeiro artigo a 12 de Janeiro de 1976. Durante 26 anos, ocupou diversos lugares de chefia (inclusive o de chefe de redacção), editando revistas e outras publicações especiais, uma das quais com algum impacto internacional. Ao deixar ‘A Bola’, por vontade própria, considerando que se tinha fechado um ciclo, também crítico em relação à forma como se passou a entender o jornalismo, sempre muito dependente de outros poderes, rapidamente começou a escrever no ‘Correio da Manhã’, onde todas as semanas assina uma página de opinião, estabelecendo pontes entre futebol e política. Actualmente é comentador da SIC e da SIC Notícias, onde o seu programa ‘Tempo Extra’ é uma referência no universo do cabo.
E sobre o Estádio de Choque:
«Pessoas a servir-se do futebol sempre houve e continuará a haver. O problema é este Estado chamado Futebol estar a rebentar pelas costuras. É como um Planeta na iminência de explodir. Com tantas e tão graves atrocidades perpetradas sobre o ‘meio ambiente’, a dúvida capital é se há tempo e meios para se evitar a extinção?!» Estádio de Choque é uma análise cuidada e inteligente do universo do futebol em Portugal feita por quem há mais de 30 anos pisa este campo explosivo. Sem nunca esconder as palavras, mas com alto sentido pedagógico e de responsabilidade, Rui Santos revela, mais uma vez a sua grande determinação em combater, pela escrita, as fórmulas fáceis e comuns, no futebol português.
É um tema quente, exaltado por natureza, onde tantas vezes se confunde alegremente (e alarvemente) factos com interpretação dos factos - à luz (ou à cegueira) das paixões clubistas: alguma vez seremos capazes de despir a camisola do clube e apontar sem contemplações os podres que pululam por todo o Planeta Futebol?; e quando seremos nós, em relação ao nosso clube, tão exigentes em matéria de ética desportiva como somos de resultados?; ou por outra, futebol e sensatez poderão alguma vez coexistir?; o golo do Maradona foi mesmo marcado com a mão?; qual a importância do menisco?; e na próxima jornada, conseguirá o Marrazes ganhar ao Ansião?
O 800 25 33 33 e a caixa comentários à mercê dos vossos remates; o Fernando Alvim e a Marisa Jamaica na arbitragem - a partir das 19, no Estádio da Antena 3 (ui, já não fazia trocadilhos há uma data de tempo).
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