Excerto de um dos clássicos do cinema italiano preferido de muito boa gente, «O ladrão de bicicletas», filme do final dos anos quarenta, de Vittorio de Sica.
O senhor que se segue na Prova Oral é Piet Hein, mais conhecido entre nós como director de uma produtora de televisão, mas que acabou de editar um livro chamado «Ladrão de Bicicletas: a Vida e o Olhar de um Holandês em Portugal», com a chancela da Caderno. Diz-nos assim a nota de imprensa:
«As revelações do homem que transformou a televisão em Portugal: de ladrão de bicicletas a director-geral da produtora Endemol em Portugal, a vida de Piet Hein é recheada de aventuras e desventuras, algumas conhecidas, outras nem tanto. Considerando-se já um verdadeiro português, Piet Hein relata-nos num tom intimista o que lhe passou pela cabeça quando cá chegou, o que mais estranhou e o que mais o seduziu. O que pensa das mulheres, dos hábitos dos portugueses e da sua maneira de ser, das comparações com o seu próprio país, do seu percurso até à plena integração e da forma como já sente este país como sendo também o seu.»
Pois é, isto hoje vai dar pano para mangas: a melhor maneira de olharmos para nós próprios é, muitas vezes, através do olhar dos outros, ainda mais sendo nós um povo de tantas idiossincrasias. Como nos «digeriu» a sensibilidade de um holandês nos primeiros tempos?; que diferenças, entre nós e os holandeses, mais o irritaram e seduziram?; e na sua opinião, desde que cá chegou até aos dias de hoje - e passaram já uns aninhos -, que mudanças, evoluções e involuções, mais nos sentiu?; e já agora, qual foi o destino da minha querida pasteleira que inocentemente costumava guardar no hall de entrada do condomínio?, hum? E vamos falar também de televisão, actividade a que Piet Hein está intimamente ligado: do futuro que lhe augura, dos projectos que gostava de concretizar e ainda não teve oportunidade e por aí adiante.
800 25 33 33 e caixa de comentários aqui do blogue à disposição, a partir das 19, com Fernando Alvim e Rita Amado, neste segundo dia de primavera, de vento gélido a varrer as ruas - os senhores da meteorologia garantem que, pelo menos até sexta-feira, vai ser assim. Forretas.
«As revelações do homem que transformou a televisão em Portugal: de ladrão de bicicletas a director-geral da produtora Endemol em Portugal, a vida de Piet Hein é recheada de aventuras e desventuras, algumas conhecidas, outras nem tanto. Considerando-se já um verdadeiro português, Piet Hein relata-nos num tom intimista o que lhe passou pela cabeça quando cá chegou, o que mais estranhou e o que mais o seduziu. O que pensa das mulheres, dos hábitos dos portugueses e da sua maneira de ser, das comparações com o seu próprio país, do seu percurso até à plena integração e da forma como já sente este país como sendo também o seu.»
Pois é, isto hoje vai dar pano para mangas: a melhor maneira de olharmos para nós próprios é, muitas vezes, através do olhar dos outros, ainda mais sendo nós um povo de tantas idiossincrasias. Como nos «digeriu» a sensibilidade de um holandês nos primeiros tempos?; que diferenças, entre nós e os holandeses, mais o irritaram e seduziram?; e na sua opinião, desde que cá chegou até aos dias de hoje - e passaram já uns aninhos -, que mudanças, evoluções e involuções, mais nos sentiu?; e já agora, qual foi o destino da minha querida pasteleira que inocentemente costumava guardar no hall de entrada do condomínio?, hum? E vamos falar também de televisão, actividade a que Piet Hein está intimamente ligado: do futuro que lhe augura, dos projectos que gostava de concretizar e ainda não teve oportunidade e por aí adiante.
800 25 33 33 e caixa de comentários aqui do blogue à disposição, a partir das 19, com Fernando Alvim e Rita Amado, neste segundo dia de primavera, de vento gélido a varrer as ruas - os senhores da meteorologia garantem que, pelo menos até sexta-feira, vai ser assim. Forretas.
Sem comentários:
Enviar um comentário