A primeira vez que pedi um autógrafo foi a ele. No dia em que eles foram à minha cidade a minha escola cancelou todas as aulas no período da tarde para que todos pudéssemos estar mais perto deles e sentir de perto o que era uma estrela.
Não deveria ter mais de 14 anos, Tim, Zé Pedro, Gui, Kalú e Cabeleira eram os os meus heróis e uma espécie de Rolling Stones dos Portugueses. Se um dia eu fosse grande – lembro-me de pensar na altura – gostava de ser como eles e a verdade é que cresci entretanto, e nunca pensei, nem naquela altura, que seria amigo de um deles ( Zé Pedro) e que me daria particularmente bem com todos os outros.
A verdade é que foi isto que aconteceu, no mundo dos grandes, no ano de 2006, neste feriado nacional, o músico que estará à minha frente era um dos meus heróis daquele tempo e ainda deste que o agora vê editar mais um álbum a solo. Chama-se “Um e o outro” e é o novo disco de Tim.
Falemos por isso da sua carreira, da sua vida – aquelas coisas que sempre gostaríamos de ter sabido e sobre os xutos. Lembrem-se dos concertos que já viram da banda, dos temas que para vocês são mais emblemáticos ( Para mim – Doçuras e Se me amas! – foi um desabafo!) e todas as histórias que possam ter com a banda e em particular, com o Tim que é o nosso convidado de hoje.
Não esqueçam a linha: 800 25 33 33
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