«Desde 1989 que a APEME procura o “Porquê das Coisas”. Muitas das maiores marcas portuguesas e internacionais têm partilhado connosco a angústia e a alegria de entender o comportamento dos consumidores. Têm sido anos de mudanças intensas em quase todos os mercados e no conjunto da Sociedade – sem as metodologias qualitativas, constantemente apuradas, seria difícil a inteligibilidade do que está a acontecer. A APEME nasceu nesta atmosfera qualitativa e tem vindo a aprofundar as suas técnicas de captação da realidade dos consumidores – análises estatísticas sofisticadas, que beneficiam da nossa experiência interpretativa e estudos online, para acompanhar o consumidor na sua dimensão digital, constituem peças de uma mesma vontade: a de levar aos nossos clientes um quadro aprofundado e explicativo dos mercados em que actuam. Diz-se que um Estudo APEME tem a grande vantagem de ser muito claro e de trazer sempre insights perspicazes, que frequentemente geram oportunidades não identificadas anteriormente. Gostamos desta imagem de marca – dá trabalho fazer com que seja, de facto, assim. Mas é um trabalho que apetece, próprio de quem está muito vivo, de quem quer sempre aprender com a Realidade e as suas histórias de quem acredita que não há negócio sustentável sem perceber “o Porquê das Coisas”.»
Para discutirmos os gostos, os comportamentos, as idiossincrasias dos portuguesas – afinal o que querem eles?; ou, por outra, o que queremos nós todos? –, teremos, como convidados nesta primeira emissão de 2008 da Prova Oral, Carlos Liz, director da APEME, e Gonçalo Felix da Costa e Patrícia Castanheira, ambos das Produções Fictícias. A partir das 19, com Fernando Alvim.
Para discutirmos os gostos, os comportamentos, as idiossincrasias dos portuguesas – afinal o que querem eles?; ou, por outra, o que queremos nós todos? –, teremos, como convidados nesta primeira emissão de 2008 da Prova Oral, Carlos Liz, director da APEME, e Gonçalo Felix da Costa e Patrícia Castanheira, ambos das Produções Fictícias. A partir das 19, com Fernando Alvim.
5 comentários:
Olá a todos! E bom ano!
O português o que quer? Bem, à primeira vista parece-me que quer sempre algo que não seja português... Esta «mania» de que o que vem de fora é que é bom, ignorando o slogan das massas: o que é nacional é bom!
E é sim, senhoras e senhores, muito bom!
O que nos pode dizer o director da APEME, sobre esta (in)consciência da qualidade daquilo que é nacional, por parte dos portugueses e tendo em conta os estudos já efectuados?
Beijinhos para o Alvim, para a Xana e para a Marisa!
Patriotismo... hummm viva à Madeira!!! lol.
Alvim, uma pergunta aí pa people? O k é k Portugal tem de bom??? Pa além do SLB, claro!!!
Olá Alvim
Estou a viver na Suiça e ouvi o programa sobre Portugal através do podcast. Uma das coisas que queria referir é que os portugueses nutrem pouco respeito pelo que seja público, pelo que seja comum, de todos. Uma piscina, um jardim, ou qualquer outra estrutura publica é por todos paga, propriedade nossa. As coisas aqui, em comparaçao com Portugal, estao excepcionalmente bem preservadas e todos têm a sua vez a utiliza-las.
Um portugues quando, por exemplo, viaja sem pagar, gaba-se, sem que os outros percebam que estamos todos a pagar quando alguem se esquiva. Nao se é campeao, é-se ladrao. Pequenos nadas, mudanças de atitude, poderiam fazer a diferença.
Bons programas.
Vera
querem mais férias, mais pontes e mais salários! =)
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