Hoje, para variar, uma emissão sobre os mais piquenos, com o pediatra Mário Cordeiro, que vem à Prova Oral apresentar o seu novo livro, O Livro da Criança, acabado de editar pela Esfera dos Livros.
A sinopse: em O Livro da Criança, o pediatra Mário Cordeiro fala-nos das crianças do 1 aos 5 anos. Embora não tenhamos memórias vivas deste período, trata-se de uma fase marcante das nossas vidas, já que é nestas idades que se estabelecem os princípios e valores, o sentimento social e a segurança afectiva. Em que os neurónios se organizam como nunca mais na nossa vida, e em que o cérebro fisicamente se desenvolve em dependência com o ambiente, o afecto, as regras e o contexto familiar e social. É também neste período que se dá a importante passagem da linguagem pré-simbólica para a linguagem simbólica. Para além da alimentação ou da higiene, sempre fundamentais quando se fala de uma criança, do 1 aos 5 anos há outras questões que preocupam os pais: – Como lidar com uma birra? - Como ensinar o meu filho a deixar as fraldas? – O que fazer quando as refeições se tornam intermináveis? - Como acompanhar o meu filho na escola? – O que fazer quando pedem chocolates, gomas e refrigerantes? – Quando deve o meu filho começar a aprender uma segunda língua? - Há «horas de ir para a cama»? – Como controlar as horas em frente da televisão? – Como posso explicar ao meu filho que não posso comprar tudo o que ele quer? – Como descodificar o choro, a agressividade, a raiva?»
Estão, pois, convidados todos os pais em potência, os que já efectivamente o são e babam como manda a regra (no mínimo dois baldes de baba diários), tios orgulhosos, madrinhas solteironas beliscadoras de bochechas rosadas, irmãos mais velhos à beira de um ataque de nervos, educadores, etc. & etc., para, via 800 25 33 33 e caixa de comentários do blogue, contarem as vossas experiências e partilharem as vossas dúvidas relacionadas com os piquenos, os petizes, os palmo-e-meio, os jean-pierre-vien-ici, raio do miúdo, que já lhe disse vezes sem conta para não mandar bolinhas de papel insalivado às meninas do Velásquez que o pai tem pendurado na parede do escritório, quando pode muito bem ir desenhar bigodes ao menino da lágrima da chaminé da sala que eu não me importo.
A partir das 19, com Fernando Alvim.
A sinopse: em O Livro da Criança, o pediatra Mário Cordeiro fala-nos das crianças do 1 aos 5 anos. Embora não tenhamos memórias vivas deste período, trata-se de uma fase marcante das nossas vidas, já que é nestas idades que se estabelecem os princípios e valores, o sentimento social e a segurança afectiva. Em que os neurónios se organizam como nunca mais na nossa vida, e em que o cérebro fisicamente se desenvolve em dependência com o ambiente, o afecto, as regras e o contexto familiar e social. É também neste período que se dá a importante passagem da linguagem pré-simbólica para a linguagem simbólica. Para além da alimentação ou da higiene, sempre fundamentais quando se fala de uma criança, do 1 aos 5 anos há outras questões que preocupam os pais: – Como lidar com uma birra? - Como ensinar o meu filho a deixar as fraldas? – O que fazer quando as refeições se tornam intermináveis? - Como acompanhar o meu filho na escola? – O que fazer quando pedem chocolates, gomas e refrigerantes? – Quando deve o meu filho começar a aprender uma segunda língua? - Há «horas de ir para a cama»? – Como controlar as horas em frente da televisão? – Como posso explicar ao meu filho que não posso comprar tudo o que ele quer? – Como descodificar o choro, a agressividade, a raiva?»
Estão, pois, convidados todos os pais em potência, os que já efectivamente o são e babam como manda a regra (no mínimo dois baldes de baba diários), tios orgulhosos, madrinhas solteironas beliscadoras de bochechas rosadas, irmãos mais velhos à beira de um ataque de nervos, educadores, etc. & etc., para, via 800 25 33 33 e caixa de comentários do blogue, contarem as vossas experiências e partilharem as vossas dúvidas relacionadas com os piquenos, os petizes, os palmo-e-meio, os jean-pierre-vien-ici, raio do miúdo, que já lhe disse vezes sem conta para não mandar bolinhas de papel insalivado às meninas do Velásquez que o pai tem pendurado na parede do escritório, quando pode muito bem ir desenhar bigodes ao menino da lágrima da chaminé da sala que eu não me importo.
A partir das 19, com Fernando Alvim.
8 comentários:
As crianças são como os velhos seres exclusivamente egoistas, só conta elas e o que elas querem, cabe ao educador ensina-las a descobrir tudo e todos, para que a criança possa comerciar com o mundo a sua própria felicidade, e isso faz-se quer demonstrando-se quer forçando a criança a seguir o exemplo
Olá Alvim!
Eu sou uma daquelas tias orgulhosamente babada e completamente "doida" pela minha pequena reguila de dois anos!
No melhor dos meus conhecimentos (sim, porque ainda não tenho filhos) esta é uma altura bastante importante para o desenvolvimento social, pedagogico e educacional da minha sobrinha. Agora começa a aprender a respeitar os outros, os pais em particular, a obedecer a ordens, a cumprir as primeiras regras. Por outro lado está a desenvolver as ideia de partilhar com os outros, a conviver em sociedade. Continuo a achar que os infantários são a melhor opcão! É lá que se aprende regras de sociedade e de convivencia!
A chamada "educação" propriamente dita, acho que são os pais que a devem dar!
As crianças são sempre o reflexo do que são em casa, dos ensinamentos que lhe deram e da sociedade onde estam integradas!
Jokas e ate qualquer dia!
Dado os avanços da medicina e dos métodos da sua aplicação:
De quanto em quanto tempo, ao nível da pediatria (no geral) se justifica actualizar ou reformular toda uma biblioteca de informação?
As formas terapêuticas aplicadas à pediatria mudam assim tanto, ou surgem novas teorias que acabam por ficar ao critério dos pediatras a sua aplicação ou não?
Já agora, uma resposta na perspectiva do curioso comum e de um pediatra, propriamente dito, seria interessante.
Obrigado e abraços a quem é de abraços e beijos a quem de beijos é!
Olá a todos,
Começo por dizer que sou a fã nº 1 do Dr. Mário Cordeiro. Tenho e devorei o "Grande livro do bebé" e garanto que me foi extremamente útil neste 1º ano da Beatriz.
Ela está agora com 16 meses e entrou na fase das birras e de desafiar a autoridade dos pais ( sim, dos pais pq fora de casa é uma santa!!!)e é bom termos um fio condutor no que diz respeito à sua educação e como proceder naquelas alturas em que sós nos apetece pendurá-los na corda da roupa...sermos coerentes, firmes e educadores( não castigadores!), mas às vezes é difícil, até pq existe sempre a pressão dos outros...para os avós uma palmada bem assente é solução, para outras pessoas quem o faz é um tirano!
Estou desejosa por ter o livro para satisfazer algumas das dúvidas e incertezas que por vezes nos assolam.
Um beijinho nosso ( Bia e Marta)
Como é dito na sinopse, o intervalo do primeiro ano até aos 5 é bastante marcante para a nossa vida, sendo ai que se estabelecem os princípios e valores, existe a única organização dos nossos neurónios e nós praticamente não nos lembramos.Então para quem pretende ter um filho com nota 20 em todos os pontos referidos acima,basta entrega-lo aos pais de alguém que assim seja, dado eles saberem como é que isso se faz,pois eles conseguíram como o seu filho e como a criança não se lembra, não tem muita importância.
Eu fui educado no principio de que todas as asneiradas graves teriam consequência, nunca me bateram, mas ficava largos dias de castigo e é nesse principio que espero educar os meus filhos. Faz-me confusão aqueles pais que são paus mandados dos filhos, esses mesmos que fazem birra por tudo e por nada e claro os paizinhos lá satisfazem o(a) menino(a). Depois há a publicidade, maravilha do tempo moderno que só veio fazer a cabeça aos putos e quem apanha com a pancada? Os pais, pois claro...só assim se explica a Floribela liderar tabelas nacionais de vendas...
Dizem que os putos são a geração que vai governar o amanhã, mas pelo que vejo muitas vezes, o amanhã já deve ter chegado com certeza, é preciso convocar os pais camaradas para a ''luta'' contra a opressão dos filhos aproveitadores da classe trabalhadora...a consolação é que cá se fazem cá se pagam e mais cedo ou mais tarde será a vez deles.
Continuações de bom programa.
OLA sou eduardo de cantanhede!!!
alvim agora por falares nisso das lojas de caramelos e gomas etc ha uma escola la na frente por iclusive da minha escola e tambem passou-se uma historia fantastica que uma ma~e de um miudo que o panhou a comprara gomas entao o garoto ficou todo vermelho a mae mandoulhe uns palmadoes no rabo ele pousou logo as gomas em cima do balcao e ja nao as levou!!! mas deviam era ver a cara do miudo de atrapalhaçao!!
abrasso alvim
as maes sao complicadas!!
e a todos/as os ouvintes!!!
Olá a tod@as, penso que heroi,ao contrario do que se afirmou ai, nao pressupoe necessariamente uma relaçao com o outro.
podemos ser herois dentro de nos mesmos sem esperar dos outros o atributo de heroi.acredito que cada um de nos é muitos, aqui o heroi é aquele que se supera a si mesmo,sempre dentro de si para chegar aquilo que ele realmente é.e este sera talvez o maximo objectivo humano:conhecer-se a si proprio.boa noite a todos.
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