quarta-feira, maio 09, 2007

Economia, meu amor



Para hoje, estávamos indecisos entre falar de Sexo ou de Economia, às voltas, a perguntar uns aos outros «como é?, convidamos o John Holmes ou o Pedro Arroja?» As opiniões dividiram-se, mas no fim ganhou o Pedro Arroja e vamos mesmo falar de Economia.

Sobre o nosso convidado: Pedro Arroja é um conceituadíssimo consultor financeiro e um liberal convicto, a quem muito pouca gente fica indiferente - por concordarem ou por discordarem dele; veja-se, a título de exemplo, os seus posts e sequentes comentários dos leitores no Blasfémias, blogue de que, até há bem pouco tempo, Pedro Arroja fazia parte.

Como estamos de economês? Será uma OPA um Epá sem pastilha?; o Spread uma marca de preservativos rápidos (ah, afinal sempre falamos de sexo)?; o Split o namorado da Lassie?; a Joint-Venture uma agência de viagens?

Perguntas e comentários para o 800 25 33 33 e caixa do blogue, a partir das 19, com Fernando Alvim e Rita Amado - e não pagam mais por isso.

PS: Não se esqueçam que continua a decorrer o passatempo Luso Expedição 2007 e que só têm até quinta-feira de manhã para enviar as vossas magníficas e originalíssimas fotos aquáticas domésticas (leiam o post de ontem que está lá tudo explicadinho). O mail para onde devem enviar as fotos é o provaoral@programas.rdp.pt. Boa sorte.

17 comentários:

Anónimo disse...

É razoavel a dúvida entre temas,umas vez k ambos estão cada vez mais, directamente realcionados.
Na medida que o número de casos com doenças sexualmente transmissiveis sobe, o poder de compra desce e os preços cada vez mais sobem, é preocupante!
Infelizmente os preservativos, não são a "borlix", nem estão de oferta em todos os bares e espaços públicos onde é preceptivel os encontros amorosos e possivelmente posterior relação sexual; restam duas opções: Não se "pina" pk não há dinheiro, ou "pina-se" arriscando a própria saúde/ próximo.

A economia é importante mas cada vez é mais importante a vida das comunidades. No meu ponto de vista é um problema pertinente a ser discutido hoje dia da europa.
Parabéns antena3!

Anónimo disse...

Falar "Economês" é explicar a relação entre o preço dos preservativos e o mercado bolsita das "commodities", neste caso o preço da borracha no mercado mundial.

Um bom tema de conversa.Parabéns ao comentário anterior, porque permite a relação entre dois pontos importantes.
Luís

Miguel F. Carvalho disse...

além de que acho que o Holmes morreu...

Anónimo disse...

mas, mas, mas o mitico john holmes ja n morreu??? seria uma proeza inédita essa vossa hehehehe epa vao desculpar mas economia? falar dela?? onde é q está q n a beijo, nem a sinto, hoje em dia só se for economia no ordenado pelo lado da entidade patronal :s q anda aki a congelar o pessoal :s

Anónimo disse...

Falar de sexo OU de economia... Onde está a diferença?! A economia, num sentido lato e referindo-nos a ela como economia geral da nação, é sem dúvida muito sexual... pelo menos eu vou-me sentindo lixado com "F" grande.

Sem recorrer a nenhuma biblia da economia, como a de Samuelson, posso dizer que a Economia por definição é o estudo de todo o processo de produção, distribuição, circulação e consumo dos bens e serviços, isto sob o ponto de vista dos economistas clássicos.

Segundo Paul A. Samuelson, o tal da bíblia, "a economia pode ser definida como a ciência que estuda a forma como as sociedades utilizam os recursos escassos para produzir bens com valor e de como os distribuem entre os vários indivíduos."

(ok, ok... abri livro!)

Nesta definição estão implícitas duas questões fundamentais para a compreensão da economia: por um lado a ideia de que os bens são escassos, ou seja, não existem em quantidade suficiente para satisfazer plenamente todas as necessidades e desejos humanos.

Por outro lado, a ideia de que a sociedade deve utilizar os recursos de que dispõe de uma forma eficiente, ou seja, deve procurar formas de utilizar os seus recursos de forma a maximizar a satisfação das suas necessidades.

Dito por outras palavras, a economia procura responder a três questões, as quais constituem os três problemas de qualquer organização económica: o quê, como e para quem:

- O que produzir e em que quantidades?

- Como devem os bens ser produzidos?

- Para quem são os bens produzidos?

Não vou pôr aqui o ponto de vista do Javárdio, pois acusaram-no de ser um PROSTIPORCO ideológico no blog d' USKALKERKOIZA, vai daí o javárdio iniciou-se no hi5 e pimbas... her... prontos... iniciou-se.
O Javárdio está agora um pouco menos javardo, e com a falta de tempo... menos interessante.
http://javardio.hi5.com
Beijinhos e abraços respectivamente ao sexo feminino e masculino!

Anónimo disse...

Não resisto, o Javárdio acabou de entrar e já começou a disparatar e patati patatá... então diz ele que:

"Sob o ponto de vista macro-económico a nação está lixada com "F" grande, e digo mais, com um "F" muito, muito, mas mesmo muito grande!

Sob o ponto de vista micro-ecómico... her... bem o tal "F" está-me a sodomizar frenetica e incansavelmente!

Em suma, está tudo a saque... e paga... incha porco!

Anónimo disse...

Pedro Arroja é uma Marca! Economista, liberal, universitário, empresário.Qual deles? Haverá distinção? Pode o economista falar "economês", o liberal escrever no Blasfémias, o professor universitário ensinar e finalmente estar à frente dum Grupo Financeiro que leva o seu nome?
Como gerir esta "Marca" ? Ou são coisas distintas?

Anónimo disse...

Vejo muitas pessoas com um pó da economia, que me mete impressão...
A actividade economica financia tudo (tudo mesmmo), em qualquer sociedade sem qualquer tipo de excepção, por isso contrario muita gente e digo OS NUMEROS SÃO TUDO.
A economia alem de "financiar" permite auferir o que não se pode medir, não se mede por exemplo o conforto, mas a economia sabe quantos carros há, quais são e como estão distribuidos.
Enfim a economia estuda como são gerados todos e quaisquer recursos e como são distribuidos, aplicados, investidos e gastos.

Anónimo disse...

No que toca a economia gostava de ver referido neste vosso excelente programa (parabéns Alvim e Companhia), a questão da economia lá de casa, pois numa sociedade que devia estar mais informada, vê-se cada vez mais o crédito mal parado a meu ver muitas vezes porque se criam necessidades onde na verdade não existem e as pessoas acabam por gastar o que não têm naquilo que não precisam.

José Lopes disse...

Uma OPA era aquilo que eu fazia para ter a alexandra coelho. E aposto que por uma navalha velha vocês a vendiam.........
Abraço

Anónimo disse...

ora... boa tarde meu mais que auerido fernando alvim e maravilhosa rita. tinham razao em estar indecisos sobre o tema sexo ou economia... tenho que aprender umas coisas vamos lá entao falar de sexo...

Anónimo disse...

Olá boa tarde a todos...

Gostaria de ver debatia a diferença entre o o economista e o gestor!! Pois para mim existem muitos gestores que acham que podem fazer o trabalho de um economista, quando na verdade nem sabem que trabalho é esse

Anónimo disse...

Só os economistas é que conseguem perceber a economia e é por isso que vou fugir dela ( )

Anónimo disse...

Oh Alvim mete aí uma cunha para poder falar!! O telefone está sempre ocupado!! hehehe

Quanto ao tema: o euro contribui bastante para a inflação no ínicio!! Agora, não serve de desculpa para as falências actuais. As empresas fecham porque não têm uma mentalidade europeia!! Apenas vêm como mercado alvo portugal, quando deviam ver no mínimo a Europa!

António de Almeida disse...

Se estivéssemos fora da zona Euro não estariamos a desvalorizar sucessivamente o escudo, estando provavelmente ao nível de África, e comprar carro, viajar não seriam hoje proibitivos ao português médio? O problema da economia não estará antes no apelo ao consumo e na falta de cultura ( conhecimento económico ) da maioria dos cidadãos?

Anónimo disse...

Ora bem... antes, os parabéns habituais pelo programa e...Alvim, estás pior!...

Sobre o tema de hoje, Esse SENHOR sim, deveria ser PRIMEIRO MINISTRO! É gente com essa mentalidade que nós precisamos. A minha forma de pensar está em total consonância com o que o Dr. Pedro tem vindo a explanar durante este programa. Penso que existem formas de "levar isto para cima", pois, com é ÓBVIO, a estagnação não leva a lado nenhum... E é isso que (só!) o nosso governo ainda não entendeu e continua a "caminhar" (como o caranguejo - para trás) no sentido oposto!

Um abraço (e beijinhos ;) )

Sniper

Anónimo disse...

pedro Arroja:

quem gosta de carros acaba por escolher mercedes?!?!? louco, no mínimo.