Contra todos os contras que grassam, nos dias de hoje, a actividade de ser professor, João Paiva (Professor Auxiliar no Departamento de Química – Secção de Educação –, da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto) resolveu dar conta sobretudo dos aspectos positivos da sua profissão, através do livro O Fascínio de Ser Professor (edição da Texto Editora). Diz-nos a nota de imprensa:
«O Fascínio de ser Professor é, em certo sentido, uma conversa informal com o leitor. Com algum tom autobiográfico, o autor João Paiva, aborda vinte «pólos educativos, posicionando-se (moderadamente) face a dicotomias como razões/afectos, autoridade/diálogo ou palvra/imagem. O prazer de estar em palco no teatro da educação é a seiva destas palavras. A par das reflexões e sugestões, relatam-se experiências do autor enquanto professor de química. A química é um agradável álibi: haja o que houver nas escolas e nas reformas educativas, o fascínio será sempre a mola do professor. O fascínio vai além de um jogo de pólos. O fascínio é o eixo que faz mover a escola e, assim, anima o mundo.»
Estão convidados a participar na conversa todos os professores, alunos e encarregados de educação que nos ouvem: ainda há professores daqueles que marcam positivamente a carreira de um aluno e são definitivos nas suas escolhas futuras?, ou a precariedade de muitas colocações, a preocupação constante por não se saber onde se estará colocado no ano que vem (ou no mês que vem), açambarca tanto a mente de quem dá aulas que sobra muito pouco para o prazer de as dar, para o desenvolvimento profissional e para o envolvimento com a escola e os alunos? Contem-nos que atributos acham essenciais num bom professor – e, porque nem só de desgraças vive o ensino, partilhem connosco algumas experiências positivas que tenham tido, enquanto professores ou enquanto alunos. O telefone é o 800 25 33 33 e está disponível a fiel caixa de mensagens do blogue.
Toca para dentro às 19. Com Fernando Alvim.
«O Fascínio de ser Professor é, em certo sentido, uma conversa informal com o leitor. Com algum tom autobiográfico, o autor João Paiva, aborda vinte «pólos educativos, posicionando-se (moderadamente) face a dicotomias como razões/afectos, autoridade/diálogo ou palvra/imagem. O prazer de estar em palco no teatro da educação é a seiva destas palavras. A par das reflexões e sugestões, relatam-se experiências do autor enquanto professor de química. A química é um agradável álibi: haja o que houver nas escolas e nas reformas educativas, o fascínio será sempre a mola do professor. O fascínio vai além de um jogo de pólos. O fascínio é o eixo que faz mover a escola e, assim, anima o mundo.»
Estão convidados a participar na conversa todos os professores, alunos e encarregados de educação que nos ouvem: ainda há professores daqueles que marcam positivamente a carreira de um aluno e são definitivos nas suas escolhas futuras?, ou a precariedade de muitas colocações, a preocupação constante por não se saber onde se estará colocado no ano que vem (ou no mês que vem), açambarca tanto a mente de quem dá aulas que sobra muito pouco para o prazer de as dar, para o desenvolvimento profissional e para o envolvimento com a escola e os alunos? Contem-nos que atributos acham essenciais num bom professor – e, porque nem só de desgraças vive o ensino, partilhem connosco algumas experiências positivas que tenham tido, enquanto professores ou enquanto alunos. O telefone é o 800 25 33 33 e está disponível a fiel caixa de mensagens do blogue.
Toca para dentro às 19. Com Fernando Alvim.
30 comentários:
Biba
Eu sei que não tem nada a ver com o tema de hoje, embora eu seja formador e muitas vezes orientador de estágios profissionais,e me custe imenso ver o dinheirito mal gasto em gajos(formandos) que apenas andam nos Cursos para ter subsidios, mas o que me interessa mesmo agora é meter uma cunhazita para que possam melhor a vossa transmissão para a zona onde actualmente resido: Silvares-Fundão! É impossivel não se ouve!!!!!!! e pela net está sempre a caír (mesmo no Fundão) que MISÉRIA... Educação era mesmo isto a rapaziada poder ouvir a Antena3...
E a alegria de ser aluno?
Professores em greve de silêncio.
Professores que faltam o primeiro e o terceiro periodo inteiros e que não aparecem no segundo à sexta-feira?
Professores que dão aulas num sitio, formação noutro, e estão em reunião tudo ao mesmo tempo?
Professoras que ligam ao marido para saber a resolução de exercicios que passaram?
Professores que mandam os alunos irem fazer recados durante as aulas?
Boas,
Sou professora e, apesar de não ser a minha principal ocupação nos tempos que correm (tive de me desenrascar), dou aulas de Educação Física numa escola primária. Há dias terríveis, de dores de cabeça, de apetecer marcar os alunos de uma outra forma (se me entendem), mas as coisas boas suplantam tudo o resto. Fazem-me sentir a maior (não são todos os profissionais que ao chegar ao local de trabalho ouvem um: "PORFESSORA, PORFESSORA, PORFESSORA"); fazem-me querer ser melhor pessoa e professora, levantam-me o ego... O final do ano lectivo acaba por custar, porque me ligo muito aos miúdos.
Mas é como em tudo, em todas as profissões há bons e maus profissionais. E enquanto me deixarem vou tentar ser das boas.
Beijinhos,
Joana
Ser professor é fascinante:
- Podem dar 2 faltas por mês (e há-os que fazem disso 2 dias de férias por mês)
- Dão meia dúzia de aulas por semana (os que mais reclamam quando falam em estar 35 horas por semana na escola são os que precisam do tempo livre para ir dar aulas para o privado)
- Têm horários à medida para poderem ter um dia livre por semana
- Ganham altos ordenados (Digam o que disserem os professores ganham mais do que a maioria da população)
- Têm mais férias que a maioria da população (uns dias no Natal, mais uns dias na Pascoa, mais Agosto, mais uns dias no final de Julho, mais os dois dias por mês já referidos anteriormente)
- Tive professoras que apontavam dúvidas que eram colocadas para perguntarem em casa ao marido e responderem na aula seguinte
O problema é que todos querem chegar a este bem bom e os candidatos são mais que muitos e os lugares são poucos. Se ser professor não fosse uma coisa boa não havia tantos anos milhares de pessoas a formarem-se para ser professores e depois vão parar ao desemprego. Pelos vistos gostam de correr o risco e, se forem sucedidos, a compensação é bem grande.
Eu guardo na memória a prof de Ingles. =) Nunca heide eskecer qdo tirava 19 no módulo (módulo pk se tratava de ensino profissional) e ela me deixava repetir o módulo para tirar 20 e não baixar a média.
Obrigada Lucy =)
Meu caro Miguel,
Lamento que tenha essa opinião sobre os professores! Falta de informação. Cada vez mais errada. Já alguma vez teve a oportunidade de tentar transmitir informação a um grupo de cerca de 25 alunos, completamente heterogéneo, ritmos de aprendizagem completamente diferente, muitos que precisam de aprender pontos básicos do saber estar, isto tudo, enquanto se tenta motivar todos aqueles que estão lá por obrigação. Como disse, há bons e maus profissionais em todo o lado. Quanto tempo pensa que demora a planear um ano, mês, semana, aula??? Não é só copy paste! Os professores são tão importantes, gostava de começar a ver os bons a serem valorizados, em vez de se salientar sempre os fracos.
Eu estudei durante 19 anos da minha vida, em virtude de ter 2 licenciaturas. Naturalmente que, no decorrer de todos estes anos, houve professores que me marcaram muito, nomeadamente:
A minha professora da primária, deixava-me as mãos marcadas, das reguadas que me dava.
Tive uma professora de história no 7º ano que me atirou um apagador e que me deixou um hematoma na testa.
Um professor de electrotecnia, proporcionou-me vários choques eléctricos de 220 volts.
Entre outras "marcas" psicológicas que as professoras de matemática me foram imprimindo na mente.
A minha questão é a seguinte:
Dado que tive um processo de educação chamado "educação de alto risco", qual será a possibilidade de os 19 anos que estudei, contarem já como anos para a reforma?
Alvim, diz aí à minha mulher Silvia que a amo e que vou chegar a horas para o jantar sff.
Abraço e Viva Leceia
LAPAROTE
Será assim tão fascinantes ser professor nos dias que correm? Desde ter um trabalho precário, a ser agredido... Tantos anos a "queimar pestanas" para quê?
Francisco
ola uma boa noite pra todos os professores..
a realidade do ensino difere muito das cidades "grandes", para as de média dimnsão e muito mais para pequenas aldeias serranas. no meu caso, sendo professora do ensino profissional em Carvalhais, São Pedro do Sul,Viseu, onde a realidade é os alunos levantarem-se e sairem de casa ainda de noite - 6 da manhã - e chegarem a casa já de noite - passando as 19:30... aqui se vê a vontade e "ganas" de miúdos de 15/ 16 anos e o privilégio de viver numa cidade. quando acabarem o curso, saem com um diploma e mais do que isso, saem com as ferramentas necessárias para enfrentar as dificuldades que irão encontrar. assim o espero, pelo menos.
Olá
Há uma professora e um professor que me marcaram e ainda marcam, os meus pais! Não, nunca fui aluna de nenhum!
Mas tirando estes 2 houve professores que me marcaram: a professora de Quimica do secundário, o meu professor de Malacologia (moluscos) do curso que tirei, o meu orientador de estágio... e outros, mas ao contrário do que se pode pensar não foram os que me deram melhores notas, mas aqueles que o olhar brilha quando estão a explicar, aqueles que dão de si e que inspiram os alunos!
Se o convidado poder deixar de dizer "pá" de 5 em 5 segundos... agradeço.
Please...
Mais um "pá" e eu go crazy!!!
STOP IT.
Alvim tudo bem?
Realmente ser professor é fascinante, mas cada vez mais dificil... com o evoluir dos tempos e com o estado da sociedade, com a falta de respeito e valores... ser professor está a tornar-se cad avez mais dificil e talvez por isso mais fascinante ainda mais... quando temos alunos que não querem saber da escola nem da materia para nada estamos perante um grande desafio. Bem quanto às opiniões de quem pinta num qadro azul as vantagens de ser professor, então convido-o a vir dar umas aulitas e logo verá... talvez não aguente uma semana.
Gostava que tivessem mais respeito pelos profesores, que por vezes fazem de tudo para atingir o sucesso e nem mesmo assim é possivel.
Cumprimentos
Nuno Ribeiro
Antes de mais, apresento-me: licenciado em Engenharia Informática, actualmente estou no primeiro ano de mestrado e sou bolseiro de investigação.
Como tal, já tive cerca de 50 professores, e só posso concordar com o prof. João Paiva: há que sentir o fascínio de ser professor.
Lembro-me do meu professor de Matemática do 10º ano que passava a primeira metade de todas as aulas a contar-nos histórias, a falar dos cavalos que tinha na sua quinta, etc... Resultado, no fim do ano, como havia uma prova global para todas as turmas, o professor informou-nos que o último capítulo de matéria não seria abrangido porque todas as outras turmas não tinham conseguido chegar aí.
O problema fundamental da educação em Portugal é a falta dela. A que começa em casa. Os pais delegam a responsabilidade de educar e de ensinar nos professores, e quando estes fazem isso, os pais reclamam porque os "filhos são nossos", contribuindo para a indisciplina.
Por outro lado, no que toca ao ensino, é triste quando os professores encaram o ensino como simplesmente uma profissão. Esses por muito que saibam, são maus professores.
"A razão porque as universidades tem alunos é para que possam ensinar os professores". John Wheeler, "No Ordinary Genius", p.44
MIIIIIIINHOO
Oh pá Alvim, diz aí ao gajo ao teu lado para parar de dizer "pá", pá! Já chateia o rapaz!!!
"A educação não é reformar as mentes dos alunos, entretê-los ou fazer deles especialistas. É mexer com as suas mentes, alargar os seus horizontes, inflamar o seu intelecto, ensiná-los a pensar correctamente, se possível" Robert Hutchins
Alvim....desculpo-te o facto de me teres chamado "Cristina"....e só queria dizer que adoro ser professora e não me via a fazer outra coisa.Parabéns pelo programa e uma boa noite para ti e para o João Paiva.
E o sexo?
E o sexo?
E os professores estagiários? que são vistos como objectos estranhos na sala de professores, e pau para toda a obra? É muito chato ser estagiátio neste momento em portugal, trabalhamos nove meses ininterruptamente para o estado e recebemos 0€. Adoro dar aulas. Sinto-me como peixe na água dentro de uma sala de aulas. Mas ao emso tempo sinto-me decriminada por ser a estagiária da escola... Qual é atua profissão? Sou professora. Ai coitada!!!!!Ouço isto milhares de vezes. Já não se dá valor a quem trabalha oito horas na escola e tem de trabalhar mais um par de horas em casa!!!!
olá Alvim.
Sou Formador no IEFP e de facto a facilidade dos Cursos Efa é uma realidade, formar à pressão, sendo mais fácil aumentar a nota ao aluno do que a burocracia de o reprovar.
E mais, ganham e queixam-se constantemente, LOL.
O mesmo passando-se no sistema Aprendizagem principalmente por entidades formativas privadas.
Tenho gosto de formar e penso acima da facilidade do sistema. embora não o seja a full-time, adoro-o fazer, é didáctico, confortante e dinâmico.....
Cumprimentos para voçês
Boa noite Alvim!
Sou professora e tenho pena de ter lido cometários de quem nunca passou pela profissão e que julga poder opinar sem conhecimento de causa.
-A todos os que dizem que os professores podem dar 2 faltas por mês, esquecem-se que noutra qualquer profissão isso também acontece. Porque é que um professor não havia de poder ter esse direito se outros trabalhadores também o têm? Todos temos esse direito e não acredito que quando algum professor falta seja porque lhe apeteceu ficar a dormir! Esquecem-se de que por exemplo se chegarmos 10 minutos atasados temos falta, e que noutra profissão qualquer não vejo acontecer.
-Não conheço a darem meia dúzia de aulas, há sim aqueles que tem ou não horário completo e por isso também são melhor ou pior pagos.
-Trabalhamos muito mais horas do que temos marcadas no horário(e não somos remunerados por isso)ao contrário de outras profissões, e não nos podemos dar ao luxo de vir para casa e estarmos unicamente dedicados à família. Por exemplo, cheguei à casa às 18:35 e vou corrigir testes que me vão dar cerca de mais 5 horas de trabalho (sim, já fiz a média ao tempo que cada um me demora a corrigir).
Além disse, tenho de preparar as aulas de amanhã e fazer ainda uma acta de uma reunião que tive esta tarde!
-Dia livre????? Digam-me onde, porque também quero ter! Os únicos dias livres que tenho são aqueles em que tenho férias em Agosto(porque não as posso tirar em Maio, como outros e por isso apanho sempre a época alta)
-Tinha muito mais a dizer, mas para terminar, vou só dizer que ainda na semana passada trabalhei 62 horas!
Cumprimentos
Ana
Teve kuase Alvim!!! Tenta lá outra vez "pá"!!!
os professores são uns verdadeiros lutadores e acima de tudo são donos de uma esperança sem limites...
Oh pá... Sexo pá! Taz a falhar hoje!
Olá Alvim e ouvintes do programa, é a primeira vez k escrevo no blog e k participo na prova oral.Sou professora de Português/Inglês e neste momento estou a corrigir testes de Inglês.Falar "de cor" tornou-se comum em Portugal, nomeadamente sobre o ensino.Lamento a opinião do Miguel.Fala com pouco conhecimento de causa!Ser professor hoje em dia, apesar das aparentes "facilidades" que saltam para a opinião pública,é mt desgastante a vários níveis.Lidar c alunos com backgrounds mt heterógeneos, famílias completamente desestruturadas, problemas esses que se repercutem na escola.Para além disso, estamos deslocados, o que traz despesas acrescidas, longe da família, amigos, marido - eu vivo há 8 anos em constantes viagens entre a área educativa de Castelo Branco e o Porto, minha residência oficial.Nisto fala-se pouco!Nesta, como em todas as profissões há bons e maus profissionais.Depois de 13 anos, e apesar de mtas vicissitudes, sinto que ainda consigo fazer "a diferença" na vida de alguns dos meus alunos.Provam-me os testemunhos que me deixaram...Obgda e felicidades para o teu programa do qual sou fã...
Carlos....o sexo também faz parte da vida de um professor....mas na parte privada claro.....entre professores por exemplo...pode acontecer!:P
Já agora... não pude ouvir o programa... porque estava a trabalhar... para a escola!... são três da manhã e... estou a trabalhar, para a escola. Desde Outubro que não posso gozar um fim-de-semana inteiro... porque não tenho um dia livre... tenho UMA tarde livre, que não dá para o trabalho que tenho que fazer! Se trabalhasse as horas que muitos outros trabalhadores com igual remuneração ainda estaria a corrigir os primeiros testes de Outubro... além de não ter tido tempo para preparar aulas.
Um bom começo para o estado do ensino mudar seria mudar essas mentalidades bacocas e deformadas de muitos... e, já agora, mandar embora a senhora ministra, o seu secretário Valter e o patrão de ambos.
Já agora... sou professora de português do 11º ano, tenho cinco turmas, vários cargos/trabalhos na escola, mas adoro o que faço. O tal brilhozinho nos olhos! Por isso mesmo não suporto ver certo estado de coisas... e certo estado de cabeças!
Já não vai para o ar... mas precisei do desabafo! :D
Fica bem, seu maluco!
Já agora... sexo. Pois, os professores também precisam dele... mas com as noitadas que tenho feito (ontem dormi 4 horas)... tenho o marido, solidário e solitário, ao meu lado, no escritório, a dormir no sofá!
Certa vez me foi indagado sobre "o que é ser Professor". Sendo assim resolvi criar um Blog para compartilhar a minha visão deste Ser extraordinário que se personifica nos indivíduos que elegem como sua maior prioridade a edificação de uma sociedade mais justa e de um mundo melhor.
O sentido de ser professor foi se revelando a mim ao longo da minha vida.
No caminho que percorri até aqui vivi algumas experiências que moldaram a minha personalidade, embora eu nunca tenha me distanciado dos sonhos e do menino, que ainda hoje, com 45 anos de idade, habita em mim.
Vejo o professor por uma ótica utópica porque pra mim: ensinar, mediar, transmitir, compartilhar ou educar, é algo que vai muito além dos limites da formalidade.
Ser professor é se encaixar no tempo e no espaço, é viver a contemporaneidade respeitando a história individual e o contexto sócio cultural de cada um.
É se despir dos preconceitos e fazer do seu cotidiano sua aprendizagem, é estar consciente do quanto pode aprender com seus alunos.
Ser professor não é profissão, é uma missão, é caminhar sempre de frente para o sol e nunca permitir que sua sombra lhe guie, o afastando do seu objetivo maior, a educação. Mas esse é o meu ponto de vista que procuro expor através destas palavras, então, aproveito essa ocasião para convidá-lo a também deixar seu depoimento no blog: http://oqueeserprofessor.blogspot.com/
Pois este é um espaço de pesquisa e manifestações a respeito da questão:
“ O que é ser Professor?”
Desde já, grato,
William Manhães
Professor de Artes
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