O caso McCann dispensa apresentações: por muito alheado que alguém possa ter vivido nestes últimos meses, já certamente ouviu falar dele e terá tropeçado em pelo menos dúzia e meia de especulações e teorias. E é um livro sobre o assunto que vamos trazer hoje à Prova Oral – A Culpa dos McCann (edição Guerra & Paz –, com a presença do autor, o jornalista Manuel Catarino. Sobre o livro disse Francisco Moita Flores aquando da apresentação:
«O livro de Manuel Catarino lança um olhar frio sobre este gigantesco complexo de manobras, suspeitas, insinuações, crenças que, sete meses depois, continuam a abalar os noticiários do mundo inteiro. Ninguém procure nestas páginas descobrir se foi rapto ou homicídio, pois não encontrará essa resposta. Mas quem o ler ficará mais próximo das verdades já demonstradas e conseguirá melhor organizar as suas dúvidas sobre aquilo que ainda não se conhece. Não é apenas um livro oportuno. É uma reportagem de grande fôlego. Um documento indispensável para um dia, quando se fizer a história do desaparecimento de Madeleine.»
A nota de imprensa da editora, dá conta de alguma polémica que ronda a publicação:
«A publicação do livro A Culpa dos McCann recebeu uma forte cobertura internacional – nem sempre verdadeira ou precisa. Recentes notícias publicadas nas versões online do Daily Mail e do Evening Standard são um exemplo desse tipo de desinformação ou distorção. A editora informa que tanto os títulos como os artigos que noticiam afirmar o livro, ou mesmo sugerir, que "Madeleine e os gémeos NUNCA estiveram no apartamento de férias" (sic) são totalmente falsos, sendo da responsabilidade editorial dessas publicações. A fim de prestarem um serviço qualificado aos seus leitores, recomendamos a leitura do livro antes de serem produzidos tal tipo de comentários; seria, também, uma oportunidade para incrementarem o seu nível de conhecimento da língua portuguesa. A liberdade de imprensa e de opinião são, como o livro claramente prova, referências fundamentais para a GUERRA E PAZ EDITORES. Porém, na óptica da editora, têm de aliar-se ao rigor e à permanente busca da verdade – ambas características do livro de Manuel Catarino. Às vezes, "pequenos detalhes" fazem a diferença.»
Vamos falar sobre a pertinência deste livro: se é apenas mais um sobre um caso muito batido, ou traz consigo uma proposta de reflexão diferente; e o título escolhido, que insinua um culpado, não tende mais para o populismo que para a reflexão?; alguma vez se saberá o que de facto aconteceu naquele dia fatídico?; as polícias foram competentes, fizeram o que tinham a fazer?; o que fez deste caso o mais mediático de todos quando, infelizmente, tanto cá como em Inglaterra, o desaparecimento de crianças não é um fenómeno tão raro assim?
Perguntas, comentários e teorias para o 800 25 33 33 e caixa de mensagens do blogue. A partir das 19, com Fernando Alvim e Rita Amado.
«O livro de Manuel Catarino lança um olhar frio sobre este gigantesco complexo de manobras, suspeitas, insinuações, crenças que, sete meses depois, continuam a abalar os noticiários do mundo inteiro. Ninguém procure nestas páginas descobrir se foi rapto ou homicídio, pois não encontrará essa resposta. Mas quem o ler ficará mais próximo das verdades já demonstradas e conseguirá melhor organizar as suas dúvidas sobre aquilo que ainda não se conhece. Não é apenas um livro oportuno. É uma reportagem de grande fôlego. Um documento indispensável para um dia, quando se fizer a história do desaparecimento de Madeleine.»
A nota de imprensa da editora, dá conta de alguma polémica que ronda a publicação:
«A publicação do livro A Culpa dos McCann recebeu uma forte cobertura internacional – nem sempre verdadeira ou precisa. Recentes notícias publicadas nas versões online do Daily Mail e do Evening Standard são um exemplo desse tipo de desinformação ou distorção. A editora informa que tanto os títulos como os artigos que noticiam afirmar o livro, ou mesmo sugerir, que "Madeleine e os gémeos NUNCA estiveram no apartamento de férias" (sic) são totalmente falsos, sendo da responsabilidade editorial dessas publicações. A fim de prestarem um serviço qualificado aos seus leitores, recomendamos a leitura do livro antes de serem produzidos tal tipo de comentários; seria, também, uma oportunidade para incrementarem o seu nível de conhecimento da língua portuguesa. A liberdade de imprensa e de opinião são, como o livro claramente prova, referências fundamentais para a GUERRA E PAZ EDITORES. Porém, na óptica da editora, têm de aliar-se ao rigor e à permanente busca da verdade – ambas características do livro de Manuel Catarino. Às vezes, "pequenos detalhes" fazem a diferença.»
Vamos falar sobre a pertinência deste livro: se é apenas mais um sobre um caso muito batido, ou traz consigo uma proposta de reflexão diferente; e o título escolhido, que insinua um culpado, não tende mais para o populismo que para a reflexão?; alguma vez se saberá o que de facto aconteceu naquele dia fatídico?; as polícias foram competentes, fizeram o que tinham a fazer?; o que fez deste caso o mais mediático de todos quando, infelizmente, tanto cá como em Inglaterra, o desaparecimento de crianças não é um fenómeno tão raro assim?
Perguntas, comentários e teorias para o 800 25 33 33 e caixa de mensagens do blogue. A partir das 19, com Fernando Alvim e Rita Amado.
17 comentários:
Olá Alvim e Rita!
Estou a viver em Inglaterra e tenho seguido atentamente as noticias sobre o caso Maddie!
Tento sempre confirmar as noticias que são dadas aqui com as que são dadas aí! Acreditem, nunca consigo!
Os media ingleses já denegriram a PJ o mais que quiseram e que conseguiram! Continuam a chamar-nos falhados, incompetentes e tecnológicamente ultrapassados!
Vendem a história dos McCann como uns coitados, vitimas de uma grande conspiração feita pela PJ! Porque uma vez que não consegue encontrar os "verdadeiros" culpados decidiu então arranjar um bode espiatório!
Apelam constatemente ao sentimentalismo barato e sem conteúdo real!
No entanto os ingleses começam a duvidar da triste história! Principalmente depois do fundo que supostamente serviria só para encontrar a Maddie foi utilizado para pagar a hipoteca da casa de que os McCann são proprietários.
Espero que este livro vá ajudar as pessoas a realmente perceberem do apoio que este casal tem, do poder politico que os acompanha e principalmente da grande novela que eles criaram para tapar umas verdades um bocadinho negras!
Entretanto deixo aqui os votos de um Bom Natal e de um Feliz Ano Novo ao Alvim, a Rita, a todos na Antena 3 e a todo o auditório da Prova Oral!
http://www.guerraepaz.net/?page=press&item=371
Podem ver algumas das notícias que já sairam sobre o livro
Francisco Moita Flores, que apresentou a obra, descreve o autor e o livro no prefácio:
Manuel Catarino é um experiente jornalista cuja carreira está indissociavelmente ligada a grandes reportagens de investigação sobre acontecimentos criminais. É um profundo conhecedor das polícias, das suas formas de agir, possui uma intuição jornalística que o aproxima muito do investigador criminal. Não acredita nas imagens, nas representações aparentes, e duvidando, problematizando gestos e comportamentos não cede à sedução de contar uma história. Numa palavra, procura não ficcionar a partir dos factos. Coloca hipóteses, procura colocar problemas aos indícios que se lhe revelam, querendo que «falem» uns com os outros. Sabe que a verdade não se revela num episódio. É um processo de conhecimento, algo que se constrói, que evolui conforme evoluem as respostas às perguntas incessantes que a aparência da verdade implica.
É, pois, um jornalista que sabe do seu ofício e sabe, como poucos, utilizar fontes sem ficar dependente delas. Uma coisa rara no jornalismo de ocasião, fugaz e veloz, que domina os nossos quotidianos. (...)
O livro de Manuel Catarino lança um olhar frio sobre este gigantesco complexo de manobras, suspeitas, insinuações, crenças que, sete meses depois, continuam a abalar os noticiários do mundo inteiro. Ninguém procure nestas páginas descobrir se foi rapto ou homicídio, pois não encontrará essa resposta. Mas quem o ler ficará mais próximo das verdades já demonstradas e conseguirá melhor organizar as suas dúvidas sobre aquilo que ainda não se conhece.
Não é apenas um livro oportuno. É uma reportagem de grande fôlego. Um documento indispensável para um dia, quando se fizer a história do desaparecimento de Madeleine.
meus amigos xega...xega....xega....a minha mãe disse que quando eu vislumbrasse um animal canino a fazer as suas necessidades, lhe despoja-se um cubo calcário na fronha...
é o resumo do caso maddie no meu ponto de vista...e porquê??? porque o ponto de vista dos portugueses como eu é cego...ou seja não percebemos pevas disto...e nimguém pode afirmar que a ou b ou c foram o desfecho do caso, e muito menos o que irá acontecer, isto se alguma vez realmente soubermos... eu pelo menos gostava de saber... mas tambem para onde foi o dinheiro do fundo que foi criado, o porquê da intromissão do governo inglês na investigação, e o porquê daquela mania que o nosso país tem de se subjugar aos estrangeiros, que nos acham uns parolos e uns saloios...
de Kraz, o agora Príncipe da Dinamarca.
Bjs Alvim...
Abraços Rita...
ou ao contrário...nada de confusões.
a grande questão é que estes livros só fazem sentido enquanto o caso não estiver resolvido... para alimentar mais polémicas...
quando o caso ficar resolvido 80% dos livros ligados ao caso provavelmente terão de ir para o grande baú... o chamado caixote de lixo...
Já cá faltava: um oportunista para fazer dinheiro com a desgraça alheia...Se empenhasse o tempo a aencontrar a menina, isso sim era de louvar...
Abreijos
O Freitas
Um caso que nos deixa mais dúvidas do que propriamente certezas ou ideias claras e distintas... ´
Parece-me que toda a gente tem algo a dizer sobre o assunto, acrescenta daqui, pôe um ponto dali; mas a verdade (seja ela qual for) demora a «vir ao de cima».
E para lá das culpas, onde está a pequena Maddie? Para lá do «como», do «porquê», a pergunta que gostaria de ver respondida é o «onde».
Este caso é de facto fantástico e até dá livros.
Mas vocês já alguma vez ouviram falar neste site:
http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas.htm
ou
http://www.portoxxi.com/desaparecidos/
Para quem nunca foi, vá.
E lembrem-se tb de fazer publicações e noticiários sobre a:
Sofia Catarina a
Cláudia Alexandra o
Rui Manuel
o Rui Pedro
etc, etc
Tantos outros que lá estão e nunca ou pouco se falam deles.
Achei uma boa oportunidade de divulgar estes links.
Era mesmo muito Bom no Natal
se recordarem estas crianças.
Um abraço a todos.
Boa Tarde Alvim.
Relativamente ao facto de se ter escrito este livro, e ao contrário do que muita gente diz, não tenho nada contra. Trata-se de liberdade de expressão.
No que diz respeito ao caso em si, devo confessar que me deixou verdadeiramente mal disposto, não apenas pelo facto de ter desaparecido uma criança, mas também porque na verdade é apenas mais um caso, entre muitos outros aos quais não se viu tanto empenho em resolver.
O argumento da falta de meios do passado não é atenuante para que em casos como o do Rui Pedro ou da Joana não se tenha empregue tantos recursos como os que foram disponibilizados para o caso maddie.
Acho aliás que todo o "espalhafato" que foi feito foi para "inglês ver" no verdadeiro sentido da expressão. Se a criança fosse portuguesa, já nem se falava nisso, disso não tenho dúvida.
Abraço Alvim
Depois da pequena Maddie ter sido "vista" em Espanha, Marrocos, Holanda e agora Croácia, a PJ abandona a tese de morte e vira-se para a tese de Interrail...
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P: Qual é a diferença entre Maddie e um boomerang?
R: O boomerang volta.
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P: Qual a semelhança entre um porquinho-da-índia e a Maddie?
R: Ambos têm um tempo médio de vida de 4 anos e acabam eventualmente enterrados no quintal.
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P: A diferença dos McCann para os outros pais?
R: Os pais normais enterram os filhos na areia da praia para brincar, mas desenterram-nos depois.
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P: Qual a diferença entre a Maddie e um bronzeado?
R: O bronzeado não desaparece até o fim de semana acabar.
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Qual é a diferença entre a Angelina Jolie e os McCann?
R: A Angelina vem sempre com mais filhos de férias do que aqueles que leva...
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O que é pior que pedir ao Michael Jackson pra tomar conta dos nossos filhos?
- Pedir aos McCann para os levar de férias...
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Dez miúdos foram jogar às escondidas. Quem ganhou?
R: A Maddie!
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Sabem qual é a diferença entre a Maddie e o E.T?
R: É que o E.T voltou para casa...
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Qual a diferença entre a Madeleine McCann e o Papa João Paulo II?
R: É que o Papa João Paulo II morreu virgem...
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O que é verdade é que com esta história toda os McCann conseguiram criar 2 fundos, um com intuito de pagar as despesas da busca dela e pelos vistos os detectives de Barcelona sabem bem que têm ali o seu sustento durante pelo menos 2-3 anos embora digam que sabem quem a raptou e que estão quase a apanhá-la (se eu ganhasse o que eles ganham também dizia o mesmo).
E o outro fundo, que conseguiram juntar junto de alta sociedade inglesa (Richard Branson incluido) que está a sustentar as custas judiciais.
É pena que aqui no burgo não tenha havido coragem de retirar os outros filhos à família, se afinal têm uma mansão fabulosa, se conseguem pagar aos melhores advogados, ao melhor assessor de imprensa, se têm amigos realizadores que fizeram as montagens das imagens para difundir pelas cadeias de televisão, etc e tal, E NÃO TÊM DINHEIRO PARA CONTRATAR UMA NANNY QUE ESTIVESSE A TOMAR CONTA DOS MÍUDOS ENQUANTO ELES ANDAVAM A SWINGAR?
Juro que não tinha qualquer opinião... mas depois de vos ouvir acho que foi o Bush.
Mas... em 24 dias o corpo não cheira mal? Ficando guardado num sítio na praia não há ninguém que passe e sinta o cheiro?
Boa noite,
Só digo que isto é td consequência do fenómeno CSI. Todos querem ser o Horacio ou o Grisson..
Ganhem uma vida..
PS. Quem gosta disto é o Sócrates que ninguém o chateia enquanto andam ocupados com um caso de polícia banal;
PRECISO K M TIREM UMA DUVIDA!!
HOUVE UM TIPO DA TVI (?) K DISSE K A MADDIE N ERA FILHA DO JERRY K ERA FILHA DE OUTRO GAJO... É VDD?
o k é a verdade da mentira
por um ouvinte da Prova Oral
A tese de morte acidental e consequente ocultação do cadáver é obviamente a tese mais plausível. Mas, atenção, dado o comportamento dos pais, que sempre se portaram como uma organização ULTRA-PODEROSA-MAFIOSA – eles nunca se portaram como uns pais normais – até se pode pensar em algo mais grave.
Também a PJ fica muito mal vista em todo este processo: eles foram uns autênticos pacóvios que se deixaram levar pela conversa dos CÃES BANDIDOS HOOLIGANS ingleses.
Nos países desenvolvidos, quando uma criança desaparece, os pais TEORICAMENTE são vistos como os principais “SUSPEITOS”, e os pacóvios da PJ parece que não aprenderam nada com o caso Joana! Pois, os McCann pensam que isto é Marrocos e, pelos vistos, parece que têm alguma razão! O raio do apartamento deveria ter sido selado, desde o início, e interdito a qualquer pessoa estranha às investigações oficiais. O apartamento foi ARRENDADO (Alvim, os bens imóveis – arrendam-se; as motinhas (que tu tanto gostas), sendo bens móveis – alugam-se!) NOVAMENTE a outra pessoas – ISTO NEM EM MARROCOS!!
A Igreja, o padre inglês anglicano comparsa dos mafiosos hooligans são peças nucleares nesta história, que a PJ teve medo de investigar a fundo, porquê?
O próprio governo português tem culpas no cartório, que a dada altura, se deixou ir na conversa dos porcos ingleses, querendo transformar um caso, única e exclusivamente judicial, num caso diplomático. VERGONHOSO!
É preciso também meditar um pouco no que é a mentalidade dos ingleses: ao contrário dos latinos que ladram, ladram e não mordem, e que são gabarolas; os porcos ingleses são perfeitamente distintos: eles não ladram, tem aquele ar gélido, mas mordem até à medula. Essa história de estarem a pagar a hipoteca da casa com o dinheiro doado para financiar as investigações, UAU, penso que diz tudo, não!
Uma palavra para os JORNALEIROS – OS MAIORES PORCOS NAZIS MAFIOSOS da sociedade dos nossos tempos que viram, e continuam a ver, este caso como mais uma galinha de ovos de ouro. OS JORNALEIROS NÃO QUEREM SABER DA VERDADE PARA COISA ALGUMA – A VERDADE É O PIOR IMIMIGO DA MAFIA DOS JORNALISTAS – A VERDADE MATA A NOTICIA, A VERDADE MATA O GANHA-PÃO DO PODEROSO GANG DA MAFIA DA IMPRENSA. ESTE CASO É O MAIOR EXEMPLO – À ESCALA MUNDIAL – DA PALHAÇADA SEM LIMITES QUE SÃO OS PORCOS ULTRA-NAZIS JORNALEIROS.
Espero, ao menos, que esta caso tenha servido para abrir os olhos às pessoas anónimas e, ditas, comuns, que não se deixem manipular pelo GANG ULTRA MAFIOSO DOS JORNALEIROS, esse lixo tóxico que é a maior praga que paira sobre a cabeça da humanidade.
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