domingo, abril 27, 2008
quinta-feira, abril 24, 2008
A Prova Oral nos 14 anos da Ant3na
A Antena 3 faz 14 anos. É uma adolescente fantástica a entrar naquela fase de chatear os pais com tiques de senhora do seu nariz. A emissão de hoje vai ser dedicada à efeméride (que palavra tão feia, meu Deus) e, como é uso nestas ocasiões, falaremos do muito que já foi feito e do mais ainda que há por fazer.
Pode parecer uma frase batida, mas é verdade: a Antena 3 existe porque vós, caríssimos ouvintes, existis. Por isso, a vossa opinião, os vossos elogios, as vossas críticas, as vossas sugestões são importantes. Via 800 25 33 33 e caixa de mensagens do blogue, guiem-nos neste balanço, contem-nos os vossos hábitos e as vossas memórias mais marcantes de ouvintes, que programas, que locutores mais acompanharam (e já alguma vez, digamos, «socializaram intimamente», por exemplo, dentro do carro num sítio ermo ao som da nossa Antena? e lembram-se do locutor que volta e meia se intrometia com conversa radiofónica? hum?). E, como perguntaria o nosso querido Baptista Bastos: onde é que estavam há 14 anos? A partir das 19, com Fernando Alvim e Cátia Simão.
Pode parecer uma frase batida, mas é verdade: a Antena 3 existe porque vós, caríssimos ouvintes, existis. Por isso, a vossa opinião, os vossos elogios, as vossas críticas, as vossas sugestões são importantes. Via 800 25 33 33 e caixa de mensagens do blogue, guiem-nos neste balanço, contem-nos os vossos hábitos e as vossas memórias mais marcantes de ouvintes, que programas, que locutores mais acompanharam (e já alguma vez, digamos, «socializaram intimamente», por exemplo, dentro do carro num sítio ermo ao som da nossa Antena? e lembram-se do locutor que volta e meia se intrometia com conversa radiofónica? hum?). E, como perguntaria o nosso querido Baptista Bastos: onde é que estavam há 14 anos? A partir das 19, com Fernando Alvim e Cátia Simão.
quarta-feira, abril 23, 2008
Os Estados Unidos segundo Luís Costa Ribas
Luís Costa Ribas é jornalista e viveu mais de vinte anos nos Estados Unidos, onde era correspondente de um canal de televisão. Estará connosco hoje para falar dessa experiência – como diria Paulo de Carvalho numa singela canção, «vinte anos, é muito tempoooo» –, do seu quotidiano profissional, dos ossos e dos prazeres do ofício, das diferenças entre o jornalismo de cá e de lá, das idiossincrasias americanas, do pós 11 de Setembro, das eleições – e de tudo o mais para onde a conversa nos levar. É a partir das 19, com Fernando Alvim.
terça-feira, abril 22, 2008
Os Mitos da Economia
Primeiro, o currículo invejável do nosso convidado: Álvaro Santos Pereira nasceu em Viseu em 1972. É doutorado em Economia pela Simon Fraser University (Vancouver). É actualmente docente no departamento de Economia da Universidade de York, onde lecciona as disciplinas de Economia Europeia e de Desenvolvimento Económico. Entre 2000 e 2004, ensinou no departamento de Economia da Universidade de British Columbia. Irá em breve regressar à Simon Fraser University, no Canadá, para leccionar Economia e Desenvolvimento Económico. Desde 2001, colaborou regularmente no “Diário de Notícias” e no “Diário Económico”, e tem escrito ocasionalmente para a "EXAME", o "Expresso", o "Jornal de Notícias" e o "Público". É autor do blogue Desmitos. Estreou-se no romance com “Diário de um Deus Criacionista”, um original e divertido diário da História de Deus e da Sua solidão infinita.»
Sobre a mesa teremos, não o romance acima citado, mas Os Mitos da Economia Portuguesa, publicado pela Guerra & Paz e que já vai na segunda edição. Um cheirinho:
«Escrito num estilo aberto e informal, este livro pretende diagnosticar os males da economia nacional, de uma forma acessível a todas as pessoas, e não apenas aos economistas, desmistificando alguns desses problemas. Aqui se analisam factos que se podem considerar autênticos mitos contemporâneos. Vivemos mesmo «a maior crise da história»? A «independência da Madeira» é viável e benéfica para o país? Portugal é «um país sem futuro»? Decifrando o economês recorrente nestas análises, são examinados temas tão interessantes quanto a razão de os economistas falharem (quase sempre) as suas previsões ou os motivos pelos quais os portugueses chegam sempre tarde aos seus compromissos (excepto à missa ou ao futebol). E há conclusões insólitas: a crise actual foi a melhor coisa que nos poderia ter acontecido, devíamos exportar os nossos gestores e sindicatos, e precisamos de (ainda) mais ucranianos e brasileiros.»
Mais perguntas e comentários que vos apeteça fazer, economistas domésticos, gestores de recibo verde e afins, são, como sempre, via 800 25 33 33 e caixa de mensagens do blogue. A partir das 19, com Fernando Alvim e Cátia Simão.
Sobre a mesa teremos, não o romance acima citado, mas Os Mitos da Economia Portuguesa, publicado pela Guerra & Paz e que já vai na segunda edição. Um cheirinho:
«Escrito num estilo aberto e informal, este livro pretende diagnosticar os males da economia nacional, de uma forma acessível a todas as pessoas, e não apenas aos economistas, desmistificando alguns desses problemas. Aqui se analisam factos que se podem considerar autênticos mitos contemporâneos. Vivemos mesmo «a maior crise da história»? A «independência da Madeira» é viável e benéfica para o país? Portugal é «um país sem futuro»? Decifrando o economês recorrente nestas análises, são examinados temas tão interessantes quanto a razão de os economistas falharem (quase sempre) as suas previsões ou os motivos pelos quais os portugueses chegam sempre tarde aos seus compromissos (excepto à missa ou ao futebol). E há conclusões insólitas: a crise actual foi a melhor coisa que nos poderia ter acontecido, devíamos exportar os nossos gestores e sindicatos, e precisamos de (ainda) mais ucranianos e brasileiros.»
Mais perguntas e comentários que vos apeteça fazer, economistas domésticos, gestores de recibo verde e afins, são, como sempre, via 800 25 33 33 e caixa de mensagens do blogue. A partir das 19, com Fernando Alvim e Cátia Simão.
Reacção da Comissão Executiva da Prova Oral ao estilo " Direito de Antena"
E pronto foi necessário trazer a Carolina salgado à Prova Oral para conseguirmos ultrapassar a barreira das 150 mensagens deste blog, que era sem dúvida o nosso grande objectivo. Muito obrigado a todos. Entre todas as mensagens que recebemos há uma que destaco em particular e que diz algo como "a prova oral deveria orgulhar-se de ser um programa que nunca nada censura" e eu deste lado vou dizendo" A prova oral orgulha-se – isso sim! - de não permitir que ninguém seja insultado" .Se querem saber é óbvio que nós já estaríamos à espera de uma situação destas, mas como deverão compreender, seja com Carolina Salgado ou com outra pessoa qualquer, nunca iremos permitir que um convidado da prova oral, do programa que fazemos e que tanta gente ouve, possa ser insultado ou humilhado por alguém. Já o tinha dito uma vez e repito-o: Na prova oral nunca deixaremos que ninguém seja mal tratado. Mas reparem, isto não quer dizer que os convidados da prova oral não possam ser criticados ou muito criticados ou tremendamente criticados – nada disso – o que isto quer dizer é que vale tudo menos o insulto, a má educação. Pensem deste modo. Imaginem que a prova oral é uma casa. Uma sala de estar. A nossa casa. Que habitualmente recebe pessoas. E posto isto, quando as pessoas se sentam no sofá da nossa sala, quando estão em nossa casa, o que é que fazemos? Começamos à pedrada, a atirar-lhe com tudo, é isso? Pois claro que não. E por isso, não contem que alguma vez o façamos neste programa que com a sua longevidade tem provado que é merecedor do êxito que tem. E obrigado a todos de novo. Dirão "O programa da Carolina Salgado foi muito mau e desceu o nível e pardais ao ninho" e sabem que mais, vocês só poderão dizer isto porque ouviram outros programas supostamente melhores e que servem de comparação. E isso é bom. E programas como o de Carolina Salgado são bons precisamente por isto. Para agitar. Para fazer com que as pessoas queiram intervir e falar bem ou mal, mas falar.E foi isso que se fez no programa de ontem. E foi isso que se fez neste blog. E já agora aproveito para dizer que existe um administrador deste blog que infelizmente não sou eu, mas também aqui, é óbvio, que não podemos agora insultar toda a gente ao abrigo do anonimato ou outra coisa qualquer. Ultimamente, temos recebido umas mensagens que supostamente são retiradas de um qualquer fórum onde se discute o programa. Eu percebo que a intenção é boa, mas com sinceridade, de que vale recebermos mensagens com conversas retiradas desse fórum? E depois o problema, é que há mensagens que não acrescentam rigorosamente nada e no caso destas supostas conversas o risco de isso acontecer é superior, porque não existe uma estrutura de resposta preparada, entendem?
E pronto, agora que o furacão Carolina passou, voltamos ao mesmo, à mesma hora, na mesma rádio, no mesmo programa. Com um incontido orgulho dos ouvintes que temos. Que são os mais bonitos. Os mais inteligentes. Os mais charmosos. Os outros, os que dizem asneiras e palavrões feios, que querem odiar pessoas e insultá-las de preferência, saibam que este é o programa errado para isso.
Já agora, posso adiantar-vos que ainda esta semana este mesmo blog irá sofrer mudanças que passarão por um novo endereço e uma nova roupagem. Esperemos contar com todos. Efusivos cumprimentos.
Fernando Alvim
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